Home
Sobre Antonio Miranda
Currículo Lattes
Grupo Renovación
Cuatro Tablas
Terra Brasilis
Em Destaque
Textos en Español
Xulio Formoso
Livro de Visitas
Colaboradores
Links Temáticos
Indique esta página
Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto e biografia: https://elias--blanco-blogspot-com.translate.goog/

 

AUGUSTO PACHECO ITURRIZAGA

( Bolívia )

 

PACHECO ITURRIZAGA, Augusto (La Paz, Bolívia, 1902).- Poeta e ensaísta.

Advogado com estudos na UMSA. Funcionário público em diferentes instituições. Foi professor de literatura e filosofia na escola noturna 'Ayacucho'. Muitos de seus textos estão espalhados em jornais de La Paz. Ele era um animador no Centro 'Gênesis'.

Para Oscar Cerruto   foi "um espírito incitador e ativador de otimismo irredutível" .

Analisando sua faceta literária, Luis Felipe Vilela definiu em 1955: "Fecha o ciclo da 'Geração Centenária', surgida em 1925. Seus versos adolescentes formam um feixe de preocupações realizadas."

Um de seus versos publicado em 1926 e intitulado 'Triptych Galante', diz em parte: " Desde a aurora Glória é música e flor / proclama o triunfo de tua grandeza, / Loiros serafins, filhos do Amor- / E almas celestiais, - boquinhas de morango- / Enquanto as cornetas soam e trovejam / Como almas heróicas em corpos de aço, Valentes lutam contra rosas e jasmim / Para deixar suas folhas em seu caminho".

 

LIVROS

Poesia : De profundis (1926).

Ensaio Literário : A Função Presente da Poesia (1923).

 

 

TEXTO EN ESPAÑOL – TEXTO EM PORTUGUÊS

 

BEDREGAL, Yolanda.  Antología de la poesia boliviana. La Paz: Editorial Los Amigos del Libro, 1977.  627 p.  13,5x19 cm. 
                                                           Ex. bibl. Antonio Miranda

 

SIMONA JOSEFA MAZANEDA

 

Brilló el "topo" de oro sobre el pecho andino
y cubrió la "Ilicila" su busto moreno :
en sus negros ojos quebróse el destino
y pasó a la historia con un nazareno.

Entre las "presillas" de su traje, tuvo
cautivo el secreto revolucionario ;
cual lábaro y flama por doquier anduvo
y fue su figura grito libertario.

 

Ay doña Simona! sobre la tragedia
de tu vida inmensa, Ricafort blasfema;
en la voz del fango que a la rosa asedia;

es el viento ronco que rasga el emblema.
Sobre monte níveo, un rubí de gloria
anuncia a la Patria tu heroica memoria.



BARTOLINA SINA

Mujer de los Andes, señora sin par,
de la raza brava que engendró mi tierra
volcánicamente del llano a la sierra
con rojas kantutas y fuego estelar.

Sobre el dorso rudo de nuestras montañas,
cinceló la historia tu nombre insurgente;
bizarra reliquia de aquellas hazañas
a cuyas audacias rigió el Continente.

Por eso, Señora, los conquistadores
a tus pies rindieron la espada certera
y el brazo indomable de los vencedores.

Y mientras los Siglos, — Virreyna mestiza—,
conserven tu fama, serás la bandera
de las Libertades, Bartolina Sisa.


TEXTO EM PORTUGUÊS
Tradução LIVRE de ANTONIO MIRANDA

 

SIMONA JOSEFA MAZANEDA

 

Brilhou o "topo" de ouro sobre o peito andino
e cobriu a "Ilicila" seu busto moreno :
em seus negros olhos rompeu-se o destino
e entrou para a história como um nazareno.

Entre as "presilhas" de seu traje, chegou
cativo o segredo revolucionário ;
como lábaro e chama por toda parte andou
e sua figura tornou-se um grito libertário.

 

Asi dona Simona! sobre a tragédia
de tua vida imensa, Ricafort blasfema;
na voz da lama que à rosa assedia;

é o vento rouco que rasga o emblema.
Sobre monte níveo, um rubí de glória
anuncia à Patria tua heróica memoósria.


BARTOLINA SINA

Mulher dos Andes, senhora sem par,
da raça brava que engendrou minha terra
vulcanicamente da planície à serra
com rubras kantutas
(1) e fogo estelar.

Sobre o dorso rude de nossas montanhas,
esculpiu a história teu nome insurgente;
bizarra relíquia daquelas façanhas
a cujas audácias regeu o Continente.

Por isso, Senhora, os conquistadores
a teus pés renderam a espada certeira
e o braço indomável dos vencedores.

E enquanto os Séculos, — Vice rainha mestiça—,
conservem tua fama, serás a bandeira
das Liberdades, Bartolina Sisa.
 

 

  1. Kantuta  - é uma flor do altiplano andino que possui as mesmas cores da bandeira da Bolívia. 

*

VEJA e LEIA outros poetas da BOLÍVIA em nosso Portal:

http://www.antoniomiranda.com.br/Iberoamerica/bolivia/bolivia.html

 

Página publicada em julho de 2022

 


 

 

 
 
 
Home Poetas de A a Z Indique este site Sobre A. Miranda Contato
counter create hit
Envie mensagem a webmaster@antoniomiranda.com.br sobre este site da Web.
Copyright © 2004 Antonio Miranda
 
Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Home Contato Página de música Click aqui para pesquisar